sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Sexo no jardim

Sandrina viu André sentado no banco de jardim e foi ter com ele. “Desculpa se me atrasei”, disse-lhe. Sentou-se no banco e começou a contar-lhe o seu dia, de repente, reparou que André estava com uma enorme tusa: “então, o que é isso?”, perguntou-lhe. “Só de ouvir a tua voz fico assim. “Toca-lhe”, pediu-lhe André. Ela riu-se, desapertou-lhe as calças, tirou-lhe o caralho para fora e começou a bater-lhe uma. Era bastante tarde e estavam numa parte do jardim onde não passava ninguém pois era bastante escondida, logo, não seriam observados. “Se vamos fazer isto a sério, vou comê-lo todo”, disse-lhe, e meteu o caralho dele na sua boca. Sandrina fazia aquilo bem, André já sabia, e teve de se controlar para não começar a gemer alto. Às tantas, ele disse para ela parar: “quero meter o meu caralho dentro de ti”. “Mas aqui?”, perguntou-lhe Sandrina. “Sim aqui, metes-te em cima de mim e não fazes nenhum barulho”, respondeu-lhe André. Ela já estava toda molhada, a sua boca no caralho de André deixava-a sempre assim. Estava de saia, o que dava bastante jeito, tirou as cuecas e montou-o. Quando a cona dela se enfiou toda pelo caralho dele, mordeu a língua para não fazer barulho. Os movimentos lentos dela tornaram-se cada vez mais rápidos, eles entraram em êxtase e vieram-se quase simultaneamente. Sandrina sentiu o jato fervente do caralho de André bem no fundo da sua cona e soube que ele se tinha vindo. “Gostaste?”, perguntou-lhe Sandrina. “Gosto sempre, e muito, por isso é que te convidei para vires aqui ter”, respondeu-lhe André. Ela percebeu que ele tinha planeado aquilo tudo e riu-se: “prepara-te para a próxima foda, já estou cheia de vontade”.

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