terça-feira, 28 de setembro de 2010

Bem, vou dar-te umas boas noites rápidas porque estou mesmo cheia de soninho. Deitei-me um bocadinho na cama e já estava a adormecer. Ontem à noite tive a doença dos pés, é quando os meus pés ficam com uma espécie de frio interior que depois se espalha às pernas e tenho de pôr uma pomada com menta para aquecer. À conta disso não fui à médica de família, passei mal a noite toda. Se estivesses aqui ainda me podia agarrar a ti. Beijo cor-de-rosa.
Estou quase a entrar em pânico, só tenho mais 4 maços de tabaco para fumar, isto vai-se num instantinho. Depois o que vai ser da minha vida!? Que desespero do caraças! Houve uma vez que me deu a maluqueira de deixar de fumar assim da noite para o dia, como agora. Vivia sozinha, a meio da noite entrei em pânico, e como ainda havia lá um cinzeiro cheio desatei a fumar as beatas, umas atrás das outras, tal era o desespero. Foi uma nojice do caraças. Claro que não consegui deixar de fumar. Mas houve uma vez que consegui esse feito durante 3 anos. Que engraçado, será que consigo estar os 3 anos de espera sem voltar a fumar? Vamos a apostas: 70% que sim, 30% que não. Tenho mesmo de me esforçar. Para começar porque não tenho outro remédio. Mas no futuro as condições económicas poderão mudar e eu terei mesmo de me controlar. Lembro-me que naquela noite já não tinhas tabaco e então começaste a fumar dos meus cigarros. Naquela altura eu fumava português suave. Fumaste os meus cigarros sem nenhuma preocupação, como se fossem teus. Quando eu saí fui comprar comida mas estava especialmente preocupada com o facto do tabaco ter acabado. Não foi só isso que acabou, pois não? A tua presença também acabou, não foi?