domingo, 8 de novembro de 2015

Ia em sentido contrário e ninguém disse nada. Nem queria acreditar que não me estavam a chamar a atenção. Fiquei feliz, finalmente tinham desistido de querer que eu fosse igual a eles. Andei muitos quilómetros em sentido contrário, quando cheguei ao cume de uma montanha gritei bem alto: “sou livre!”, nesse momento tornei-me na própria Liberdade.