quarta-feira, 16 de março de 2011

Rapaz, como vai a tua vida? Espero, do fundo do coração, que esteja tudo bem contigo! Tive de ir a casa do meu avô pois estou a trabalhar para ele. Ele está com uns problemas de saúde, por isso fui comprar-lhe fruta, a família tem de ser uma para a outra, escolhi-a a dedo para lhe agradar. Ao almoço partilhamos sempre uma maça. Partilha comigo o teu mundo! No autocarro julguei que tinha perdido o passe, paguei o bilhete para, segundos depois, ele cair da carteira para o chão, coisas como estas são típicas da minha pessoa, tal como tropeçar em tudo o que é sítio. Ai, se eu tropeçasse em ti…Tenho dois concursos de poesia que devo concorrer até ao final deste mês e estou a preparar tudo, mas sei bem que não vou ganhar, talvez um dia…Como sempre tenho saudades tuas. Aliás, quase morro de saudades tuas. Ou posso dizer que morro de saudades tuas? Hoje, agora, deves estar na caminha para ires trabalhar de manhã. Eu é que tenho poucas coisas para fazer e posso dar-me ao luxo de me deitar tarde. Apetecia-me fazer amor, apetecia-me tanto, nem fazes ideia. Dava tudo (bem, quase tudo) pelo teu corpinho agora. Há aquela expressão: “comia-te todo!”, pois era mesmo isso. Também sentes essas vontades por mim, já falámos sobre isso. A questão de sempre: há algo mais para além dessas vontades? Beijo violeta