(Marcus Krackowizer)
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Quero rasgar a minha pele
Para que ela sangre o meu massacre
Quero amaldiçoar o teu sorriso
Desejando que a tua respiração falte
Quando as cores são salientes
Quero matá-las e esmagar as sementes
Quero fazer uma fogueira
Com o mundo inteiro a arder
Quero passar nas ruas
Ver rios de sangue a escorrer
Quero que o sol parta
Contemplar as árvores a desaparecerer
Quero que os corações parem de bater
E não haja caminhos para percorrer
Para que ela sangre o meu massacre
Quero amaldiçoar o teu sorriso
Desejando que a tua respiração falte
Quando as cores são salientes
Quero matá-las e esmagar as sementes
Quero fazer uma fogueira
Com o mundo inteiro a arder
Quero passar nas ruas
Ver rios de sangue a escorrer
Quero que o sol parta
Contemplar as árvores a desaparecerer
Quero que os corações parem de bater
E não haja caminhos para percorrer
Curvando-se o pensamento
No findar da música
Que contra o silêncio se debatia
Tudo são rochas
Que imóveis assinam
Os nomes que deixámos de ser
No sonho roubado
Quando as janelas bruscamente
Se fecharam no final de uma tarde
Há uma canção que traz a morte nos olhos
Despe-nos a pele e esfria o mundo
No espelho as pessoas estão demasiado frágeis
Para se levantarem e seguirem os seus caminhos
No findar da música
Que contra o silêncio se debatia
Tudo são rochas
Que imóveis assinam
Os nomes que deixámos de ser
No sonho roubado
Quando as janelas bruscamente
Se fecharam no final de uma tarde
Há uma canção que traz a morte nos olhos
Despe-nos a pele e esfria o mundo
No espelho as pessoas estão demasiado frágeis
Para se levantarem e seguirem os seus caminhos
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