quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Uma cama estranha, uma noite sempre escondida no horizonte, este mundo que seca as palavras e a poesia cai no silêncio profundo. Ó cidade onde não me encontro, onde vão meus passos? O cinzento do rio, o céu num banco vazio. Apenas vem até mim o som do vento esquecido que por aqui passa.

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