quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Beatriz, o sangue espalha-se pelo chão, jorra pelos caminhos, traz veloz o som da dor, das sombras para quem é longa essa melancolia absorvida interiormente. Beatriz sabes que não lhes podes segurar as mãos, que as águas sujas desesperam quem sozinho se encontra e se afoga nelas na noite mais profunda. Porque Beatriz o abismo está a um passo no imóvel silêncio.

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