sexta-feira, 18 de julho de 2008

Floriana, não dormimos nesta noite só nossa, coberta de vontades que se pensam mas não se abrem. Floriana, banhas-me de lua quando quero adormecer. Vai nadando por este ar pardo, talvez a noite pudesse ser uma tarde calma num banco de jardim e eu adormecesse no teu sol soalheiro. Sempre dormimos juntas, és aquela que se enrola na minha linguagem nocturna.

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