sexta-feira, 27 de junho de 2008

Tenho saudades do meu pai.

Um abraço dele parece o mundo inteiro...

Sara


Estas lágrimas que vagueiam no meu rosto, não as leva barco algum. Elas continuam presas porque apesar de querer continuar a acreditar o arrepio das sombras desvenda o mal de existir. Um existir que tenta destruir o ar íntimo que percorre o peito, agredindo a geografia da sensibilidade que a matéria criou em mim.


Conversa no autocarro: "E se eu te dissesse que sou quem eu digo que realmente sou?"

(Eu pensei: ou comes ou vomitas?)

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