sábado, 26 de julho de 2008

Ainda esse sentido nos meus sentidos, uma direcção que deixou o leme que não vinha com leme, a grandeza do mistério do ser que se segue, sendo seu senhor, possuindo os grãos do seu próprio sangue, um a um, admiravelmente ditando os nomes dos seus sonhos como se estes fossem apenas palavras faladas com a simplicidade de quem tem a sua altura na altura certa e só precisa de crescer mais na criação, quando as suas mãos atacarem as cores, os lápis, as canetas, as tintas e rebentarem com o absoluto.

Ao Dinis

Sem comentários: