sábado, 11 de setembro de 2010

Já é tarde, estou com soninho. O que andarás a fazer às 3 da manhã desta sexta feira? O que é que poderias estar a fazer às 3 da manhã desta sexta feira comigo? Ui, tanta coisa. Mas com esta temperaturazinha e com a pouca roupa com que estou…Eu acordava logo. A noite toda. Deixa estar que tu também não ficavas atrás. Ou julgas que eu te deixava dormir como a última vez? Isso acabou meu menino, estás cansado toma umas boas vitaminas. E se acabasses por adormecer, ao menos que fosse em cima de mim para eu beber o resto da tua chama, para me aproximar da ternura do teu coração. Queria ficar aqui a escrever-te durante mais tempo, mas estou mesmo com soninho. O que te posso mais dizer, o costume: tenho tantas, tantas saudades tuas! Gostava que também tu andasses à minha procura, era mais bonito. Assim é muito solitário. Sei que também pensas em mim, mas não andas atrás do meu coração. Assim é muito solitário. Vês o que eu digo, quando eu estou com sono fico mais frágil. Fico triste por saber que este meu sentimento só é sentido por mim e eu sinto-me tão próxima de ti. Achei aquela noite tão especial, revejo-a constantemente, ela desencadeou todo este meu sentir, ficou-me na pele, foi ao encontro de tudo o que sou e preciso. Preciso de ti na minha vida porque senti-te muito profundamente e tudo o que foste fez sentido, abriste em mim novas pétalas. Podes achar isto um exagero mas é o que sinto. Aliás, podes achar tudo o que eu digo um exagero, mas mais honesta do que isto não é possível. Depois falamos melhor sobre este tema. Boa noite. Um beijo arrebatador.

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