domingo, 11 de janeiro de 2009

Um olho certeiro que não acertou andava nos Alentejos e lá nada achou. Fervia de tintas e o gato lambeu-as. A menina viu e quis ser animal. Escolheu uma sra. Égua para esmigalhar os abusos da linguagem. Soa o alarme em mim…tudo o que for roedor não cabe aqui. Conta os dias, os calendários mas lembra-te sempre que foi o animal que o superou. A corrida, a corrida…

2 comentários:

Fortaleza da alma disse...

Carpinteira:
Sabes bem retirar dos olhos os vícios da rotina e criar novas paisagens que nos fazem pensar a vida em outras possibilidades. Amei o teu blog. Estarei aqui sempre que eu puder e se permitires, quero colocar teu endereço entre os meus preferidos,permites? Parabéns pelas imagens e palavras!

Carpinteira disse...

Só agora te pude responder. Às vezes sou como o coelho da Alice, sempre de corrida em corrida, perdida no tempo, em pensamentos puxados por matérias que parecem ter asas e dou comigo em redemoinhos fascinantes que evoco nas minhas palavras. Ainda bem que gostaste do meu blog. Coloca-o entre os teus mais que tudo, tens a minha aprovação : ) Volta sempre, é um prazer para mim também.