domingo, 11 de janeiro de 2009

O frio não tem horas marcadas…sento-me numa cadeira de jardim e penso o que tenho pensado há muito: o sentido das coisas. Está a chuviscar mas esse facto não me aborrece, o que me interessa é estar aqui. Mas podia ser noutro jardim qualquer. O jardim está todo molhado da chuva da noite anterior e parece ter mais do que a própria luz.

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