segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Dinis, uma gaiola este tempo de ti afastada, à tua porta exaltada, por ti expectando. As palavras enchem-se de néctar, escritos acesos por ti, multiplicam-se pés ante pés numa fila que não se apaga, viva e dourada. Às tuas mãos quero chegar Dinis, o meu coração habita já solto no mais do que o teu íntimo. Os pensamentos respiro-os em ti, tudo te espera, num voo alargado, no espaço de todos os mundos.

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