quarta-feira, 16 de julho de 2008

Vinha um cordel atado num nó. Um dia desatou-se. Desatou a fugir até mais não por esse universo afora. Viu as estrelas e as suas constelações, inúmeros planetas, buracos negros e prateados. Um dia vinha um atado e o cordel atou-se novamente n’ele.

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