sábado, 19 de julho de 2008

Ouve-me, ouve-me que o dia te seja azul, nesse passeio de pombos. A hortelã cresce sem parar, ao longo do olhar dos pombos que fingem não olhar. Ouve-me, ouve-me, que o mar, esse meu azul te entre por todas as janelas abertas do teu olhar coberto do desse cheiro falando a hortelã.

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