terça-feira, 20 de janeiro de 2015


O que eu escrevo é o que eu sou, o que eu sou é o que eu escrevo. Não há nada mais puro em mim do que escrever. Eu até podia escrever sobre mangueiras rotas, tanto fazia. Tinha significado para mim, para a minha escrita. A minha escrita: total liberdade, ninguém a foder-me a cabeça. Ela nada me impõe. Ela salvou-me a vida. Está tudo dito.

Sofia Sara

Sem comentários: