domingo, 13 de fevereiro de 2011

Olá rapaz! Sábado à noite, a babares-te com umas garinas? Eu estou a aquecer os pés com o saco de água quente. Podias ser tu…a aquecer-me os pés. Ando um bocado mal disposta, os meus dias são chatos, todos iguais. E nada de sexo. É frustrante! Tu não deves ter queixas em relação à parte do sexo, aposto. Que inveja. A enfiares o teu pénis maravilhoso numa vagina húmida e quentinha depois de um belo broche. E claro fico cheia de ciúmes! Que sortuda essa gaja que fica cheia dos teus líquidos penianos! Essa a quem tu enches daqueles beijos magníficos. Porque não eu?! Acho que te satisfazia querido rapaz. Não sou nenhuma principiante. De resto deu para ver naquela noite, não? Também não sou a bomba sexual que tu és, claro. Mas ficas já a saber que essa história da casa de banho não é nenhuma novidade para mim. Gostava mesmo de saber se és assim tão ousado sexualmente. Porque às vezes as aparências enganam. E então o que é que estás a fazer com a gaja? Os preliminares? Eu aqui em casa sozinha com a gata e tu a pescares gajas ou mesmo com uma já pescada e a tirares-lhe as espinhas. Como é que pescas? Com aquele teu olhar pseudo-filosófico-perdido-meio-penetrante? Que vergonha, eu caí nessa rede perfeita. E pronto, já deves ter percebido que mais uma vez estou a pensar em ti, para variar. Estava aqui a pensar: uma vez que supostamente nos vamos reencontrar é bom que me peças muitas, muitas desculpas por me teres abandonado miseravelmente naquela noite. A partir daí nunca mais tive paz por tua causa, introduziste-te no meu corpo tipo doença incurável. Tens de te pôr de joelhos e suplicar pelo meu perdão. Isto se quiseres ter sexo comigo! Eu estou a ver a coisa preta para nós dois: os nossos caminhos se calhar cruzam-se mesmo. Preta porquê? Se calhar não há mesmo escapatória, não se pode ir por outro caminho.

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