sábado, 2 de agosto de 2008

Há perguntas que trazem os pesadelos frios que arranham a face e imobilizam o corpo nesse rio que não pára… mas sabes disso? Sabes que o corpo não pára, é uma revolução, e progride mesmo nesses movimentos lentos em que se cai fora da luz para se acordar na esperança e se ouvir um som de um mocho debaixo da cama e não ter medo porque as suas asas escalam as montanhas connosco e os sons da noite talvez só pernoitem e nós adormecemos no quente e não no frio.

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