quinta-feira, 15 de dezembro de 2016



Nunca escrevi sobre a minha perdição pelo café, não é um café qualquer: é uma bica bem tirada que sabe a um cocktail paradisíaco em águas de mar mornas. O café não me arrebita, não me espevita, não me dá energia e eu tenho imensa pena que assim seja, não tenho direito ao cafezinho da manhã para acordar. Assim, enquanto todos os outros viciados no café da manhã parecem comboios de alta velocidade eu não consigo parar de bocejar. No entanto tomo o cafezinho da manhã todos os dias, sabe bem ao gosto e pode ser que um dia eu desperte por inteiro com uns quantos goles de café. Lembro-me de um dia estar a fazer um trabalho, já estava muito atrasada e mal conseguia abrir os olhos, resultado: pela noite dentro foram cerca de dez cafés; resultado: a meio da madrugada adormeci por cima do computador. Bebi

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