quinta-feira, 14 de abril de 2011
Rapaz, acabei de escrever um poema dedicado a ti. Espero que gostes:
Deixa-me que saiba onde te encontrar
Como se fosses mar perto
Ao pé de mim mora a frágil luz:
Recolhe-me
E floresce comigo em beijo
Poiso nos teus joelhos
E repito os traços das tuas mãos
Perco-me na inundação tua
Encosto-me à tua respiração
E entramos na canção do vento
Contigo é diferente:
Estou apaixonada
Deixa-me que saiba onde te encontrar
Como se fosses mar perto
Ao pé de mim mora a frágil luz:
Recolhe-me
E floresce comigo em beijo
Poiso nos teus joelhos
E repito os traços das tuas mãos
Perco-me na inundação tua
Encosto-me à tua respiração
E entramos na canção do vento
Contigo é diferente:
Estou apaixonada
Rapaz, não fiz nada o dia todo. Mas já estive a pensar em ti, claro, mal me levantei. Lembrei-me que, para além das casas de banho públicas, quando trabalhava num determinado sítio, não interessa onde, também gostava de ir para a casa de banho deitar-me e masturbar-me. E já fiz sexo, pelo menos que me lembre, com três pessoas diferentes numa casa de banho (na casa de uma amiga, num restaurante e num bar). O problema contigo foi o sítio. Mas diz lá se o sofá não foi muito melhor escolha!? Já deves ter esgotado as coisas que gostarias de fazer comigo. Eu não penso muito nisso. Quer dizer, apetece-me muito fazer amor contigo mas não me desmancho em fantasias. É verdade que tenho os sentidos em alerta, mas sempre os tive. Para mim própria transpiro sensualidade. E cada toque que vejo no outro é uma explosão de sexualidade. Sentes a minha sensualidade? Sentes-me, como me sentiste na nossa noite? Tento não me lembrar da nossa noite porque me faz mal à cabeça. É um turbilhão constante dentro de mim. Eu quero saber o que sentes por mim! Quero saber se sentes amor por mim. Porque isso me deixava num estado de contentamento tão grande! Se eu soubesse que tu me amavas podia sentir-me mais próxima de ti. Hoje tenho a companhia da outra gata porque a minha mãe não está cá, estão quietinhas a dormir. Vou ter duas gatas quando tiver a minha casa. Uma vai chamar-se Serena por nossa causa, porque naquela noite havia uma rapariga Erasmus italiana com esse nome que fazia anos na casa. Muito romântico, hã? Serás romântico rapaz? Tomara que sim, eu adoro “coisinhas” românticas. Aliás, acho incomportável uma relação viver sem elas, pelo menos falo por mim. Se não és, espero que estejas a aprender. Se bem que o romantismo vem do coração, ou seja, pouco se aprende. Estou tão chateada com o meu problema sexual, nem fazes ideia, já não bastava ter não sexo! É uma frustração tão grande. Vou experimentar mais uma vez, já volto. Tenho excelentes notícias: após grandes esforços consegui vir-me!!! Faz-me tão bem, por momentos, depois é um vazio. Quem me dera ter-te aqui agora para te abraçar! Continuando a falar sobre sexo, estive a fazer sexo ao telefone há bocado com aquele rapaz que vem a Lisboa. Vá, morre de ciúmes!!! Não me consegui vir, apesar da excitação. Vá, ri-te. Mas sabes o que é que eu acho? Não vai haver nada entre nós dois porque ele é giro, logo está habituado a gajas giras, e eu não sou uma delas. Vai ser chato. Já estou farta de não ter sexo! Ó rapaz vem fazer amor comigo, por favor! Peço-te por tudo o que é mais sagrado. Eh, eh, eh. Mas vem, vem, com pressa. Na verdade eu não me quero meter com o tipo por tua causa, mas falta tanto tempo rapaz e eu estou tão carente. Mas disso percebes tu. Beijo água santa
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