Neste momento o futuro voa espreitando todos os recantos do mundo, elevando-se em cavalos espumando as patas pela boca, a velocidade é veloz ao encontro do despontar de todos os horizontes e entra no rebordo das nuvens, nos reflexos do sol ardendendo nos lagos esquecidos. Talvez não saibas mas os corpos abrem as pálpebras e voltam-se de frente, dos braços subem as raízes e ouvimo-los murmurar numa voz impercepível soltando o mar alto. Neste momento o futuro sopra com força os campos dentro de nós, nós os cavalos que respiramos tudo o que está à nossa volta.
(Jaime)
sábado, 23 de agosto de 2008
Nas cores as águas agitavam-se
Como se falassem todas as línguas
Levantavam os braços
Para sentir a liberdade
Nasciam para crescer
Sonhar e serem ilimitadas
Porque os sentidos
Estão na entrega
Claro que te assustas
Dando voltas em ti mesmo
Adias os teus desejos
E cegas o caminho da alma
A felicidade é apenas estenderes
As mãos para as cores
Para dentro da tua vida
E soltares as águas
Como se falassem todas as línguas
Levantavam os braços
Para sentir a liberdade
Nasciam para crescer
Sonhar e serem ilimitadas
Porque os sentidos
Estão na entrega
Claro que te assustas
Dando voltas em ti mesmo
Adias os teus desejos
E cegas o caminho da alma
A felicidade é apenas estenderes
As mãos para as cores
Para dentro da tua vida
E soltares as águas
Os campos férteis desafiam os dias
E o ar corre livre pelas colinas
A vida apressada na beleza de
Um céu que agarra os olhos
A esperança é um rio que corre
Como a graça do sol apanha
O reflexo das águas
Envolta em cores de chamas
Nas mãos só sinto o deslumbramento
Do mundo por aventurar
Das danças que enchem os meus
Pés de vida nunca vivida
A força da poesia prolonga-se
Sente-se no sangue
A vibrar, estas palavras que te lanço
E o ar corre livre pelas colinas
A vida apressada na beleza de
Um céu que agarra os olhos
A esperança é um rio que corre
Como a graça do sol apanha
O reflexo das águas
Envolta em cores de chamas
Nas mãos só sinto o deslumbramento
Do mundo por aventurar
Das danças que enchem os meus
Pés de vida nunca vivida
A força da poesia prolonga-se
Sente-se no sangue
A vibrar, estas palavras que te lanço
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