segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Este foi o poema que o Tiago leu no meu dia de anos no Largo do Carmo com os meus amigos todos em roda bem junto de mim:
Os amanhãs são meus
Levantam-se como casas abrindo as suas pálpebras
Perante a carícia de uma brisa
Com o sol nascendo nas minhas mãos
Escuto a minha respiração
Aquela que abre as portas para a sementeira
Tudo quanto amo canta alegria comigo
E se o sangue são palavras
Elas escrevem voos abertos
Como esta vida que agora sinto
Tão próxima do corpo
Demorando-se nos rios e no céu da alma
Do meu olhar vem luz
Esse desejo de ser sempre claridade
Há um gesto em mim
Que se dirige para ti
Que é duna e mar
Um convite de paisagens sonhadas
Há também um gesto em flor
Que sabe os nomes das cores do lume
(De mim para mim)
Os amanhãs são meus
Levantam-se como casas abrindo as suas pálpebras
Perante a carícia de uma brisa
Com o sol nascendo nas minhas mãos
Escuto a minha respiração
Aquela que abre as portas para a sementeira
Tudo quanto amo canta alegria comigo
E se o sangue são palavras
Elas escrevem voos abertos
Como esta vida que agora sinto
Tão próxima do corpo
Demorando-se nos rios e no céu da alma
Do meu olhar vem luz
Esse desejo de ser sempre claridade
Há um gesto em mim
Que se dirige para ti
Que é duna e mar
Um convite de paisagens sonhadas
Há também um gesto em flor
Que sabe os nomes das cores do lume
(De mim para mim)
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