Sexo
no jardim
Sandrina
viu André sentado no banco de jardim e foi ter com ele. “Desculpa se me atrasei”,
disse-lhe. Sentou-se no banco e começou a contar-lhe o seu dia, de repente,
reparou que André estava com uma enorme tusa: “então, o que é isso?”,
perguntou-lhe. “Só de ouvir a tua voz fico assim. “Toca-lhe”, pediu-lhe André. Ela
riu-se, desapertou-lhe as calças, tirou-lhe o caralho para fora e começou a
bater-lhe uma. Era bastante tarde e estavam numa parte do jardim onde não
passava ninguém pois era bastante escondida, logo, não seriam observados. “Se
vamos fazer isto a sério, vou comê-lo todo”, disse-lhe, e meteu o caralho dele na
sua boca. Sandrina fazia aquilo bem, André já sabia, e teve de se controlar
para não começar a gemer alto. Às tantas, ele disse para ela parar: “quero
meter o meu caralho dentro de ti”. “Mas aqui?”, perguntou-lhe Sandrina. “Sim
aqui, metes-te em cima de mim e não fazes nenhum barulho”, respondeu-lhe André.
Ela já estava toda molhada, a sua boca no caralho de André deixava-a sempre
assim. Estava de saia, o que dava bastante jeito, tirou as cuecas e montou-o. Quando
a cona dela se enfiou toda pelo caralho dele, mordeu a língua para não fazer
barulho. Os movimentos lentos dela tornaram-se cada vez mais rápidos, eles entraram em êxtase e vieram-se quase simultaneamente. Sandrina sentiu o jato
fervente do caralho de André bem no fundo da sua cona e soube que ele se tinha
vindo. “Gostaste?”, perguntou-lhe Sandrina. “Gosto sempre, e muito, por isso é
que te convidei para vires aqui ter”, respondeu-lhe André. Ela percebeu que ele
tinha planeado aquilo tudo e riu-se: “prepara-te para a próxima foda, já estou
cheia de vontade”.
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