A Escrita é um Gesto Eterno
domingo, 13 de julho de 2008
António, são flores aquilo que vês nas minhas mãos para as tuas. António, esse medo vem de ti, da terra estéril e treme com razão de ser. Mas António, eu estou em ti, não apago o medo, mas também não te deixo apagares-te.
Oriana
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