quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Não podes morrer
Porque és demasiado grandioso
Estás acima de muitos
Pertences àqueles que não se curvam
E são os mergulhares do mundo
Dizes as formas das cousas
Abrindo as janelas dos saberes
A qualquer gente
A tua compaixão e crença
No ser humano são virtudes
De um mundo mais justo
Não podes morrer
És um homem que dá rumo
À vida de outros com a tua luz

Ao Zé Manel

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