quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Bianca, o que queima aqui dentro senão essa dor pesada de uma ausência de palavras. Mas Bianca tu és um furacão que passa aceso e ensurdece quem o sente. Bianca a tua vida não tem freio e estremeces corpo inteiro, falas os quatro ventos e regressas em ardor.

Eu seguro-te a tua mão quando o abismo estiver à tua frente. Abraço-te quando a tua raiva treme e quer invadir tudo de chamas. Serei quem te protege em todos os momentos pois é aquela que sabe respirar o corpo das flores, as madeiras novas. Faremos viagens que o próprio coração tocará, passos dançando rios de sementes.

O teu Amor, Bruno

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