quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Lisa, danças nas praças com um lenço redondo à tua volta, ris-te sozinha e enches-te de céu. Sabes que o amor é uma ilusão, uma canção armadilhada que se acaba num repente. Lisa, brincas com a luz da manhã enferruja os pensamentos de amor, essas portas que queimam as mãos.

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