Dinis, algo me diz que essa seiva ao levantar-me do chão falou-me o teu coração, contra a gravidade, indicando nenhum porto ou terra que não fosse imaginado, uma borboleta de mil cidades que eu baptizei com a lava dos meus olhos. E foram esses faróis que reacendem os gestos atravessando os desenhos interiores que correram nos murmúrios dos teus rios.
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