Vivo
numa casa tua e as suas janelas visitam pirilampos que fazem festas
embriagantes. Olho bem dentro dos teus olhos e vejo profundidade, vejo camadas
de riqueza infindas. Liberto os meus balões para me veres melhor, os balões
voam até ti e rodeiam-te. Ganho mais vida quando estou contigo porque és a
ardência que existe no calor. Ergo-me alto rumo à substância inicial, desejo
oferecer-ta e coroar-te com ela.
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