Andava
pelo pasto a ruminar e fiz um achado: vi-te a olhares para mim com olhos
floridos e soube que eras. És para mim ervinha doce, és mansa e eu estava à tua
espera. Fiz um acordo contigo: passavas tempo comigo e eu regava-te no verão. Quando
estávamos juntos tu declaraste-te: “quero a tua água doce para o resto da minha
vida.” Ri-me e disse apenas “sim”.
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