segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Chega sempre a uma (várias) altura do dia em que tenho necessidade de comunicar contigo. Quero sempre dizer-te que me faltas. Que te quero ao pé de mim. Agora estou a falar com o meu amigo carnal do msn e acabei de lhe dizer, no seguimento da nossa “conversa sexual”: “o que o sexo faz à cabeça das pessoas”. Ao que ele respondeu: “se sei, ui”. Eu sei que neste momento a falta dele está a foder a minha. É uma desgraça. E a conversa sobre sexo continua, estamos a concluir que o tipo é um bom amante. O que me leva a questionar: serás bom amante? Não é que a gente não possa dar a volta a isso, caso tenhas alguns problemas. Mas a julgar por aquela noite parece-me que não te sais nada mal. Eu também não faço a mínima ideia se sou boa amante, portanto. Bem, quando leres isto, já devemos saber. Será que te lembras que eu te fiz um broche, uma coisa como deve ser, esmerei-me? Agora a conversa já vai no sexo anal, vê tu bem. De repente passámos para o sexo ao ar livre. Ainda está calor suficiente para eu agarrar em ti e…em qualquer canto da cidade.
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