Ouve-me, ouve-me que o dia te seja azul, nesse passeio de pombos. A hortelã cresce sem parar, ao longo do olhar dos pombos que fingem não olhar. Ouve-me, ouve-me, que o mar, esse meu azul te entre por todas as janelas abertas do teu olhar coberto do desse cheiro falando a hortelã.
Sem comentários:
Enviar um comentário