Minha suave efervescência as tuas mãos lembram-me as ervas douradas pelo
sol que se tornaram movimento nas veias que derramam a cores da escrita. Quero
perguntar-te se és vida de uma tulipa em mim nesse cavalgar recorrente onde
escreves comigo. Conheço a tua resposta: és a tulipa que cresce mais acelerada
num qualquer campo pois tens afogo de escrever o teu rebuliço, quando junto o
meu ao teu tornamos gracioso o mundo que está defronte.
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