segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Sinto-me muito sozinha. Mas não é sozinha sem outras pessoas em geral. É sem um par. Demo-nos tão bem Rapaz. Hás-de concordar comigo de certeza. Preciso de ti. Com urgência. Há noites assim. Mas sei que não me amas e fico tão triste. Ainda mais sozinha. Como podes não me amar? Eu percebo. Aquela noite não foi nada de especial para ti. Uma noite de sexo. Eu é que a sobrevalorizei. E estou aqui feita parva, após tanto tempo, a dar-lhe extrema importância. E nesta noite de 17 de Outubro de 2011 só te quero comigo, o meu pensamento está centrado em ti. A minha cama está desfeita e vazia. Não faço sexo há quinhentos anos. E sexo…só queria fazer contigo. Porque não consegues amar-me? Eu não estava lá sozinha, naquela noite. Enche-te de mim!!! Lembra-te, lembra-te!!! Eu não quero continuar sozinha! Vem ter comigo. Ai Rapaz assim faz mal. Estás a partir-me o coração! Não te consigo esquecer por nada. Ajuda-me. Não me podes deixar assim, presa a ti. Acho que vou fazer um exorcismo, devo ter um demónio no corpo deixado por ti. Vou expulsar-te de vez! Tem de ser! Estás sempre a rondar-me e eu já não aguento mais esta “coisa” não correspondida. Vou ser sincera: eu sou doida! Só uma pessoa doida anda nesta vida há tanto tempo quanto eu. Estou à espera do quê? Que uma pessoa que não me conhece de lado nenhum, que já nem se deve lembrar de mim me comece a amar do nada? Isso nem nos filmes, acho eu. Uma coisa é a pessoa sentir-se sozinha, outra é ser louca. Porra, fazes-me tanta falta! Como é possível? Por uma noite? Não dá para perceber de todo. Bem, e estou sempre a repetir-me, já se viu.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário