Os rios são, às vezes, fugidios, temos de apanhá-los com ameaças ou dar-lhes de comer menus especiais. Mas tudo é fugidio: “perdi o fio à meada”. Eu uma vez tentei fugir e meti o pé num balde de lavar o chão. Foi um voo brilhante directo para o chão. Diz-se muito comummente: “está a tentar a fugir dele próprio”. E como faz isso, sai-se de casa e vai-se viver para debaixo da ponte? Em termos internos, digo.
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