terça-feira, 22 de julho de 2008
Um bilhete para a imitação falando de um corpo, sem vinda, uma viagem longa, despindo-se de alimentação que falta nesta simulação vindo-me falar, corpo definhando, devorado por si outro, olhos metálico, estranhos olhos onde não nasce senão o interior de um recipiente de golpe a golpe, desfigurando-se em movimentos de fome, sabendo correr rio, nesses olhos que nada olham de real, apenas máquinas de fazer modelos, lembrando-se das guerras e ensaiando os toques da defesa, os escravos da memória, as curvas que se curvam…
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