Dinis, algo me diz que tens andado pela manhã sem mim, gestos longos monólogos que oiço em subterrânea circulação. Onde anda o teu coração? Ouvi dizer nos sonhos cultivados dos limites que têm incendiado em mim. Páginas aparecem em branco, repletas de refresco de asas colorias de nomes vastos. No meu diário escrevi: Dinis, o amor é uma viagem que começa…
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