(Giorgio da Castelfranco Giorgione, "Venus asleep")
2 comentários:
Anónimo
disse...
és a genealidade em explosão, em grito, em cor, em vida, em sede e em desespero. continua a fabricar mil nomes e soluções para o infindável mundo das possibilidades. andas à frente de todos nós nessa descoberta. nem tu, e muito menos eu, iremos chegar a algum lado, mas isso não importa os lados andam sempre connosco.
Ora Liana, alguém uma vez me disse "tu és a tua própria criação"... depois também me disseram que "tudo é uma contrução social"... depois as coisas ruiram... depois há empresas (ou fábricas, como queiras) que tratam desses problemas... À minha frente só desfila o horizonte e é quando eu deixo... Ora Liana, mas alguma vez saimos deste sítio nosso, desta heliosfera? Connosco andamos de lado, ao lado... e esse almoço é para quando?
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és a genealidade em explosão, em grito, em cor, em vida, em sede e em desespero. continua a fabricar mil nomes e soluções para o infindável mundo das possibilidades. andas à frente de todos nós nessa descoberta. nem tu, e muito menos eu, iremos chegar a algum lado, mas isso não importa os lados andam sempre connosco.
Ora Liana, alguém uma vez me disse "tu és a tua própria criação"... depois também me disseram que "tudo é uma contrução social"... depois as coisas ruiram... depois há empresas (ou fábricas, como queiras) que tratam desses problemas... À minha frente só desfila o horizonte e é quando eu deixo... Ora Liana, mas alguma vez saimos deste sítio nosso, desta heliosfera? Connosco andamos de lado, ao lado... e esse almoço é para quando?
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