Enquanto o teu olhar
Importante
Me encantava
Falaste-me de Jesus
E vê-me agora nesta caminhada
Rumo a um mundo mais Iluminado
Houve um dia em que te levei
Um terço de pérolas
Inscritas com o meu
Amor
E tu rendida
Agradeceste-me com o teu carinho de
sempre
Constantes perguntam as minhas
Infinda paciência a tua
Encontrarei algumas respostas, dizias
Transmitias-me as tuas verdades
E eu em silêncio, embrenhada em ti,
ouvia
Aos beijos, aos beijos
Chegava-me até ti
Tu rias-te como se tivesses cócegas
Avó
Para mim és o exemplo de uma Grande
Mulher
E um colo feito de alegrias
S. L.
À minha avó Ivone
segunda-feira, 24 de junho de 2013
quarta-feira, 12 de junho de 2013
terça-feira, 11 de junho de 2013
Moi je t’offrirai
Des perles de pluie
Venues de pays
Où il ne pleut pas
(Jacques Brel)
Simples versos. No entanto, uns
dos mais belos que ouvi até hoje. Fizeram-me lembrar o Amor e o seu
significado. Não estou virada para esta questão nesta altura. Talvez não
esteja a dizer a verdade. Talvez a verdade seja não estava. Ou melhor, não
devia estar. Esta questão sempre foi um estorvo na minha vida. Nunca deu
frutos. Bem, exagero. Mas sempre me frustrou. Escrevi tantos poemas de Amor. Mas
realmente nunca foram dedicados a ninguém em concreto, essa é que é a verdade. A maioria
foi dedicada a uma pessoa que nunca existiu. O Sonho do Amor. Perante tantas evidências
de que o Amor não é um encanto de pessoa continuo a acreditar nele. Estou chateada
comigo por me pôr, nesta altura do campeonato, a pensar nestas coisas. Tanta coisa
a fazer porra e que raio ando eu a fazer a pensar no Amor?!
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