terça-feira, 26 de abril de 2011
domingo, 24 de abril de 2011
Olá rapaz, tive um jantar de família chato mas teve de ser, ao menos comi bem. Arroz de pato, um prato que eu adoro, depois podias aprender a cozinhá-lo. A sobremesa foi um delicioso gelado de baunilha com chocolate quente em cima, ia morrendo de tão bom que estava. Chatearam-me a cabeça porque fui 3 vezes à rua fumar, como se tivessem muito a ver com isso. Bem sei que fumo demais, mas isso é problema meu. Mas olha, sabes que mais: a minha situação económica está por um fio e vou tentar deixar de fumar outra vez. Tenho um volume de tabaco cá em casa e depois largo isto. A ver se desta é que é de vez! Tenho outro blog, que tem muito poucos posts, é em inglês (rudimentar) e tem a ver com desejo. Já não escrevia lá desde 2006 e hoje pus lá um post dedicado a ti, depois podes ver. Tenho escrito poesia, é o que eu costumo fazer nos meus dias vazios. Escrevi alguns poemas para ti, na minha opinião estão bons, têm ficado bem. Tu também ficas bem comigo, desde o primeiro momento, desde que te ouvi a dizer a palavra Poesia. Claro que temos de conversar sobre a história da rimada e da não rimada, mas o que interessa é a Poesia! Beijo ardente
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Rapaz, estou tão cansada, mal consigo escrever. Não é para dizer nada de especial, tudo está na mesma, não há novidades. Mas pronto, nunca fica mal repetir que gosto muito de ti e que tenho muitas, muitas saudades tuas! Sofro verdadeiramente por ti, sabias? Não devia ser assim. Estou farta disto, desta distância, desta espera. Minha valseta diz-me tudo o que te vai no coração. Beijo fantástico
domingo, 17 de abril de 2011
Rapaz, rapaz, rapaz, quero-te tanto! Não consigo parar de repetir isto. Estive na festa de anos da minha avó (86 anos) ao final da tarde, foi muito bom. Depois estive a escrever uns poemas para ti, diferentes, mais dramáticos. E agora estou a sentir-me muito sozinha. Que merda! O mundo inteiro parece estar tão distante de mim…Perdi o meu bilhete do concerto dos The National. Nem imaginas o quão fodida estou!!! Parece que tudo me corre mal! Íamos dar uma volta, nós dois, está bom tempo (para esta altura do ano) e tudo se coloria. Que te parece? Claro que sim, dares uma volta com a mulher dos teus sonhos! Por ti já estavas aqui, agora mesmo, ao pé de mim. Eh, eh, eh! Tenho um fungo qualquer na pele, faz umas manchas ao pé do pescoço, vês como eu digo que só me acontecem merdas! Menos mal que não é na pombinha. Pombinha com bichos apenas esvoaça. A pombinha continua mal, por falar nela. Olha, tenho de me aguentar com o desejo sem poder fazer nada. Queria dizer-te montanhas de palavras bonitas. A estas horas dá-me sempre vontade disso. Ou será da solidão? Os meus poemas para ti estão cheios de palavras de fantasia, falando do rio do Amor. Mas como são belos, verso a verso, dedicados a ti. Quem leia cai na armadilha de pensar que te amo realmente, pois são de uma perfeição tal. Sou muito convencida? Já tem 107 poemas. Claro que para um livro metade têm de sair. Mas rapaz, nós dois é que é, não pode ser de outra maneira. Já meteste isso na cabeça?! Desde que cheguei de casa da minha avó que estou a “jantar” pães-de-leite, já estou tão enjoada, apesar de ser grande apreciadora. Nunca me ia enjoar de ti, tenho a certeza. Só se fizesses a posição barco. Eu quero saber como é que estás, se está tudo bem contigo. O que fazes nos teus dias, o que gostas de fazer, com o que é que te chateias, essas coisas da vida. Faz-me muita confusão não saber nada sobre ti. Nem sequer sei se moras em Lisboa. Bem, já chega de conversa, vou deitar-me. Beijo cheio nos lábios
Fica aqui um dos poemas dramáticos:
És um punhal
Que frequenta os mesmos lugares
Do que eu
Por seres interdito és ferida em mim
Há uma febre na escrita
Quando caio no teu poço
Seco sem a tua respiração
Sangro na impossibilidade de te tocar
O amor, este amor
É morte em mim
Sara
Fica aqui um dos poemas dramáticos:
És um punhal
Que frequenta os mesmos lugares
Do que eu
Por seres interdito és ferida em mim
Há uma febre na escrita
Quando caio no teu poço
Seco sem a tua respiração
Sangro na impossibilidade de te tocar
O amor, este amor
É morte em mim
Sara
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Rapaz, acabei de escrever um poema dedicado a ti. Espero que gostes:
Deixa-me que saiba onde te encontrar
Como se fosses mar perto
Ao pé de mim mora a frágil luz:
Recolhe-me
E floresce comigo em beijo
Poiso nos teus joelhos
E repito os traços das tuas mãos
Perco-me na inundação tua
Encosto-me à tua respiração
E entramos na canção do vento
Contigo é diferente:
Estou apaixonada
Deixa-me que saiba onde te encontrar
Como se fosses mar perto
Ao pé de mim mora a frágil luz:
Recolhe-me
E floresce comigo em beijo
Poiso nos teus joelhos
E repito os traços das tuas mãos
Perco-me na inundação tua
Encosto-me à tua respiração
E entramos na canção do vento
Contigo é diferente:
Estou apaixonada
Rapaz, não fiz nada o dia todo. Mas já estive a pensar em ti, claro, mal me levantei. Lembrei-me que, para além das casas de banho públicas, quando trabalhava num determinado sítio, não interessa onde, também gostava de ir para a casa de banho deitar-me e masturbar-me. E já fiz sexo, pelo menos que me lembre, com três pessoas diferentes numa casa de banho (na casa de uma amiga, num restaurante e num bar). O problema contigo foi o sítio. Mas diz lá se o sofá não foi muito melhor escolha!? Já deves ter esgotado as coisas que gostarias de fazer comigo. Eu não penso muito nisso. Quer dizer, apetece-me muito fazer amor contigo mas não me desmancho em fantasias. É verdade que tenho os sentidos em alerta, mas sempre os tive. Para mim própria transpiro sensualidade. E cada toque que vejo no outro é uma explosão de sexualidade. Sentes a minha sensualidade? Sentes-me, como me sentiste na nossa noite? Tento não me lembrar da nossa noite porque me faz mal à cabeça. É um turbilhão constante dentro de mim. Eu quero saber o que sentes por mim! Quero saber se sentes amor por mim. Porque isso me deixava num estado de contentamento tão grande! Se eu soubesse que tu me amavas podia sentir-me mais próxima de ti. Hoje tenho a companhia da outra gata porque a minha mãe não está cá, estão quietinhas a dormir. Vou ter duas gatas quando tiver a minha casa. Uma vai chamar-se Serena por nossa causa, porque naquela noite havia uma rapariga Erasmus italiana com esse nome que fazia anos na casa. Muito romântico, hã? Serás romântico rapaz? Tomara que sim, eu adoro “coisinhas” românticas. Aliás, acho incomportável uma relação viver sem elas, pelo menos falo por mim. Se não és, espero que estejas a aprender. Se bem que o romantismo vem do coração, ou seja, pouco se aprende. Estou tão chateada com o meu problema sexual, nem fazes ideia, já não bastava ter não sexo! É uma frustração tão grande. Vou experimentar mais uma vez, já volto. Tenho excelentes notícias: após grandes esforços consegui vir-me!!! Faz-me tão bem, por momentos, depois é um vazio. Quem me dera ter-te aqui agora para te abraçar! Continuando a falar sobre sexo, estive a fazer sexo ao telefone há bocado com aquele rapaz que vem a Lisboa. Vá, morre de ciúmes!!! Não me consegui vir, apesar da excitação. Vá, ri-te. Mas sabes o que é que eu acho? Não vai haver nada entre nós dois porque ele é giro, logo está habituado a gajas giras, e eu não sou uma delas. Vai ser chato. Já estou farta de não ter sexo! Ó rapaz vem fazer amor comigo, por favor! Peço-te por tudo o que é mais sagrado. Eh, eh, eh. Mas vem, vem, com pressa. Na verdade eu não me quero meter com o tipo por tua causa, mas falta tanto tempo rapaz e eu estou tão carente. Mas disso percebes tu. Beijo água santa
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Rapaz, fiquei a saber que o meu problema sexual não está relacionado contigo, depois explico-te a razão. Como estás? Acabei de escrever sete poemas de uma vez só. Sabe sempre bem! Resta saber o que é que se aproveita. Tenho um amigo no msn a fazer-se a mim, vem a Lisboa no final do mês. Imagina o quê: é alto, magro e usa óculos. Podes ficar com muitos ciúmes pois se eu puder salto-lhe em cima. Está-me mesmo a apetecer ter sexo, apesar do meu problema sexual. Gostava mesmo de ter uma pila dentro de mim agora e esquecer o mundo inteiro. Ele vem por quatro dias. Quem me dera que ele me ache atraente e passe os quatro dias a foder comigo! Se estivesses no meu lugar fazias o mesmo! Pode ser que assim deixe de ter tantos problemas com o corpo. Uma boca para beijar. Ui, que desejo! As línguas enroladas uma na outra em carícias doidas. O rebolar dos corpos criando ondas de prazer. Uma pila muito tesa a entrar carinhosamente na minha vagina, que loucura. Que loucura os movimentos ritmados que ligam os dois corpos. Quero ter direito a tudo isto! Antes de ti, porque falta muito tempo até ti. Penso que vais compreender. Como eu terei de compreender esses affairs com essas gajinhas com quem tu te metes. Sim, essas gajinhas com quem divides o teu corpo, as tuas palavras e as tuas horas. E diz-me lá, estás realmente apaixonado por mim seu anormal? Porque se estivesses não as irias querer ao teu lado! Eu sou uma carente infindável, imperdoável. Nunca consegui dizer que não à tentação. Sinto-me demasiado só nesta “relação imaginária” e ela não se aguenta. É demasiada areia para a minha camioneta. Era bom eu pensar noutra pessoa para variar, mesmo que seja por um curto espaço de tempo. Sim, porque por mais voltas eu dê acho que vou sempre dar a ti meu querido. Diverte-me rapaz, eu sei que és capaz, afinal de contas criaste vida nas janelas naquela noite e levaste-me para o piorzinho sítio daquela casa. E vê tu bem que eu tinha a pancada de me masturbar nas casas de banho. Estás com 28 aninhos, né? Menos cinco do que eu. Com essa idade só me apetecia dar um tiro nos cornos, literalmente. Tu deves ter a vida mais arrumada, claro. Mais três anos, estarás mais crescidinho e a diferença de idades já não terá tanta importância. Bem, estou cheia de sono, por hoje ficamos por aqui. Beijo derretido
domingo, 10 de abril de 2011
Rapaz! Hoje à noite fui ao cinema ver um filme chamado “Road to Nowhere” com a Ana. Não o achei nada de especial, se bem que é assim que me sinto: numa estrada sem destino. Um amigo da Ana veio ver este blog e disse: a tua amiga é mesmo perturbada. Até compreendo as pessoas mas não me vou deixar afectar por elas! Elas que pensem à vontade que isto tudo é uma grande loucura minha! Vou-me rir tanto quando tu apareceres! Acho que vai ser o momento em que eu me vou rir mais em toda a minha vida! Será que tu também andas a chatear os teus amigos com a minha existência? Tenho uma costela partida! Não é bem uma costela partida é uma dorzinha nas costas, eu é que sou muito dramática. Pois prepara-te, eu tenho uma certa tendência para o drama (“olha que não, olha que não”, Silvéria). Mas não é o amor algo dramático? Fica-te com esta. Beijo total
sábado, 9 de abril de 2011
Rapaz, é sexta-feira à noite e estou aborrecida de morte. Estive a seleccionar uns poemas para o meu próximo concurso mas acho que estão uma merda. Depois estive a escrever um poema a dizer mal do meu melhor amigo por ele não me ligar nenhuma. Apetece-me mesmo enviar-lho. Estou aborrecida e chateada. E estou com fome, não há nada de jeito para comer em casa. Entretanto, fui à bomba da bp ao pé da minha casa comprar duas sandes, uma de frango e outra de atum, que no total me custaram cinco euros, o que para uma pobrezinha como eu é muito! Eu curto as sandes, até são boas. É uma chatice esta merda de comer à noite, assim nunca vou emagrecer. Já deves ter-te apercebido que eu aqui só falo de coisas relacionadas, bem, contigo, contigo e contigo, mas também sei falar de outras coisas. Se bem que agora esteja a passar por um período mau e parece-me que não sei falar sobre nada. Estou ao pé das outras pessoas e sinto-me pequenina. Não tenho nada para lhes dizer. Sinto um grande vazio dentro de mim. Mas depois sou animada pelas minhas próprias criações. É estranho. Depois há o Francisco e a Bruna. O Francisco dá-me muito Amor e a Bruna, não sei…entusiasma-se com o meu caminho? Mas estão sempre presentes, e a sua companhia é uma das melhores coisas do mundo! Os sinais dos números é que já fartam e fartam! Estão em todo o lado! Este pessoal tem falta de imaginação. Acontece-te o mesmo? Está um tempo excelente, estás na noite? Estás a beber umas cervejas com uns amigos? E umas amigas? Alguma está numa de te engatar ou vice-versa. Ai de ti!!! Aguenta-te. E vê tu bem: estou com um problema sexual. Masturbo-me, masturbo-me, masturbo-me e não me consigo vir. Nunca me tinha acontecido. Desconfio, desconfio com muita força que seja culpa tua. Ou não tens desejo ou estás com o mesmo problema. Talvez estejas realmente com o mesmo problema, mas não era preciso pegares-mo. Estás com problemas porquê, já não te sirvo como fantasia? Chiumf. Não fantasies com outras gajas, vá lá…Tens pano para mangas comigo. Vá, vá, esporra-te todo para eu me vir à grande também. Quero ver quando chegar o grande momento e fizermos amor pela segunda vez. Eh, eh, eh. Será que vamos ficar inibidos ou à vontade? Não faço ideia. Mas estou muito expectante, ou melhor, estou a passar-me de tanto querer! Não sei onde raio estás, mas faz lá uma força para estarmos em sintonia. Eu quero muito esquecer-te mas não consigo, cada dia é uma batalha perdida. E são mais sinais para ti. Eu queria uma certeza, uma certeza de que tu gostas de mim a sério. Será que os sinais querem dizer isso? Diz-me claramente o que sentes por mim, sem sombra de dúvidas. Diz-me para eu te poder sentir melhor. Beijo masturbação cavalgante
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Estas saudades estão a matar-me rapaz! Já não sei o que hei-de fazer. Eu esforço-me, acredita. Quando estou a começar a pensar em ti ponho um travão, mas são tantas as vezes em que ele não funciona. Põe a tua música mais baixo. Estou a ouvir-te bem demais. Eu preciso de deixar de precisar de ti. Hoje fui jantar ao japonês, comida que adoro e enchi-me dela. É ridículo eu estar a contar-te isto por aqui! Ao menos atende o telefone! Tenho estado a sentir-me mal, mal de existência. Apetece-me desaparecer. Estou farta disto tudo, entendes? E parece que não há nada que eu possa fazer. Sinto-me de pés e mãos atados. E já não bastasse isto tudo existes tu, essa grande doença visceral que nunca passa. Não vês que pioras tudo? A tua existência amaldiçoa o meu ser constantemente. Três anos, como vamos aguentar rapaz? Como está não pode continuar porque eu estou a dar em maluca! E tu rapaz, ainda estás com a cabeça no lugar? Ou já estás tão perdido quanto eu? Na tua cabeça entrará o pensamento: será que ela pensa em mim? Saberás que sim? Que contente ficaria! Mas dados os sinais que deves receber creio que és suficientemente inteligente para teres lá chegado. É muito bom saber que a outra pessoa também pensa em nós, que não estamos nisto sozinhos. Só me falta saber o que sentes por mim, foda-se!!! Mas hei-de saber rapaz, escreve o que te digo!!! Beijo febril
terça-feira, 5 de abril de 2011
Querido rapaz, não me estou a despedir completamente de ti, espero que saibas disso. Só preciso de um certo afastamento. É difícil não gostar de ti. Desespero por tua causa todos os dias. E não sei lidar minimamente com isso. Compreendes? Não posso continuar nesta roda-viva. Preciso de me distanciar para descansar a cabeça.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
domingo, 3 de abril de 2011
Rapaz, tenho muita pena mas pus aquela simpatia para te esquecer em andamento: escrever num papel o teu nome, espetá-lo com uma agulha de um lado ao outro e metê-lo no congelador. Depois de estar lá três dias, deitá-lo para o caixote do lixo dizendo: “com esta esterqueira te irás porque tu também és sobras na minha vida. Desaparecerás com o apodrecimento destes restos.” Depois de saber da história dos três anos tenho de te esquecer senão vai ser um grande sofrimento. Mas deixa estar que, em princípio, continuarei a vir aqui falar contigo. Estou a escolher as minhas poesias para o tal livro do concurso, que provavelmente irá chamar-se: “Paisagens de solidão e Manjares de calor”. Não tenho vontade de te escrever, parece que não há mais nada a dizer. Realmente há dentro de mim uma imensa paisagem de solidão. E hoje, Sábado à noite, estou aqui uma vez mais enfiada no quarto, sozinha. A Ana está em Paris, que sortuda. E tu, estás sozinho também? Hoje não foste sair com os teus amigos? Parece-me que não. O que fazes então? Deves sentir um estranho frio por estares no meu congelador. Tem de ser meu bem-querer. Querer-te assim com esta vontade…não o poder evitar. Mas tem de ser. Acredito que talvez sintas algo parecido com o que eu sinto. Mas conhecerás a realidade do tempo que falta? Não estou ao virar da esquina. Conseguirás esperar lembrando-te sempre de mim? A ver se não te metes com outras gajas. Isso não dá com nada! Ai rapaz, estarmos os dois sozinhos nesta noite longa, que disparate! Era giro teres um diário e depois andarmos a comparar os dias. Era giro encontrares este blog por acaso. Eu estou sempre a enviar-te beijos de boas noites, será que fazes o mesmo? Assim da tua varanda interior…Estes posts são uma lamechice pegada, eu sei. Ultra-romântico-foleiros. Mas são muito sinceros. Estou sempre a bater nas mesmas teclas, mas são as únicas teclas em que sei tocar. Quando a minha vida mudar terei menos tempo para pensar em ti, o que será um alívio. Tendo em conta que tens uma vida estruturada pensas menos em mim, o que é uma sorte do caraças. Por este blog podes observar a loucura da minha cabeça no que diz respeito a ti. Assusta-te à vontade, a culpa não é minha. Esta enorme paixão apoderou-se de mim sem eu dar por isso, tomou conta de mim sem que eu quisesse. E há um carinho que só te quer abraçar. Baci mille
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Rapaz, agora sei que estás sozinho e que te sentes só, estás na mesma situação do que eu. Sei que recebes sinais, tal como eu. Saberás que são por minha causa? Deves saber. O que sentes? Rapaz afinal não são dois anos, são três, é uma crueldade eu sei! Aposto que vais sofrer menos do que eu. É um tempo de espera tão grande que não vale a pena pensar mais em ti. Continuo sem saber o que sentes por mim, o que me fode muito a cabeça. Estou a olhar para a tua imagem, és lindo de morrer!!! Se te sentes sozinho vem até mim, eu cuido bem de ti. Não sei o que te dizer, fiquei em estado de choque com a história dos três anos. E depois não saber o que sentes, é mesmo terrível. Sei que pensas em mim, mas pensas no quê? Eu queria tanto que pensasses em mim amorosamente...Beijo louco
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